COMO A PRÓPRIA EDUARDA DIZIA "MÃE TU ÉS A MINHA ESTRELA CINTILANTE"
AGORA PASSOU A SER A EDUARDINHA, A ESTRELA CINTILANTE QUE BRILHA BEM DO ALTO DOS CÉUS

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Pensamento cruzado...

Estou cada vez mais apaixonado pela vida em Si, pelos Amigos que acolho no meu coração, pelas pessoas especiais que vão comigo na luz do dia ou no luar da noite... Se pudessemos ser todos felizes e termos o luar! Ai ai, da janela da minha casa de Colmeias, faço uma pausa entre a escrita e um copo de leite e agarro a mão do destino. Esta e todas as noites é importante agarrar a mão dos que queremos nos nossos trilhos. Gosto e quero partilhar esta canção: http://www.youtube.com/watch?v=Ypiqca5GleI

sábado, 6 de outubro de 2012

Partido do Povo...

Estive nesta madrugada a escrever e a idealizar projectos. E até digo para mim mesmo, Joaquim não devemos falar por falar, criticar de forma ligeira. Tento ter sempre essa postura... Não querendo ter apenas um sentido crítico, procuro as razões que me possam levar a dizer bem destes governantes do meu orgulhoso País. Quem consegue? Só mesmo os que na proximidade bebem ou comem destes governantes sem estilo e sem sentido de Estado conseguirão dizer bem de uma turma que só olha para Si, para dentro... Sinceramente que ando a pensar fundar uma corrente que fale, reflicta e aponte algumas ideias para estes governantes em desnorte. Ontem, ao ver uma senhora entrar desesperada nas cerimónias que assinalam a implantação da República em Portugal, senti revolta interior porque ninguém merece passar por situação tão humilhante. Enquanto uns estavam vestidinhos a rigor, conduzidos por bons carros, motoristas sempre à disposição, refeições e combustíveis sem conta e medida, tudo pago pelo povo... os restantes (maioria) quase morrem à mingua, na penúria e tristeza. Que sensibilidade existe, como podemos validar um modelo desta natureza? Aquela e outras mulheres, muitos dos cidadãos portugueses, passam por dias que separam as elites dos demais cidadãos. Seria importante fundar um partido político, formado por gente do povo, aqueles que sentem na pele estas agruras, sem dó nem piedade por governantes frios e distantes da realidade. A verdadeira austeridade deveria ser para eles, gastadores supérfluos. Afinal, quem consumiu, quem comprou ou mandou executar? Quem delapidou o Estado? Foi o povo, foram os cidadãos? Onde está o dinheiro? Quem autorizou? Quem deveria supervisionar? Os fluxos financeiros, com sistemas informáticos super eficazes, porque não são localizados quanto às titularidades duvidosas? Qual o governante ou entidade da justiça que tenha o atrevimento de nos salvar? Cada vez menos acredito neste País, cercado por minorias que provocam uma separação dos portugueses, não alargam concensos e não são justos nas medidas tomadas. Que se forme o Partido do Povo, com todos aqueles que saibam verdadeiramente a realidade da vida. Aqui fica uma ideia legítima de um cidadão que ama o seu País. Não quero sair daqui, só se me retirarem à força. E isso acontece a cada dia que passa. E se um dia fôr não é por razões económicas mas é porque já não acreditarei nisto. Mas não desistirei, por enquanto... Aqui fica uma canção para reflectir: http://www.youtube.com/watch?v=hfKU5pA-CRI