COMO A PRÓPRIA EDUARDA DIZIA "MÃE TU ÉS A MINHA ESTRELA CINTILANTE"
AGORA PASSOU A SER A EDUARDINHA, A ESTRELA CINTILANTE QUE BRILHA BEM DO ALTO DOS CÉUS

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Mãe canta no hospital para a sua filha poucas horas antes de esta falecer

Chamava-se Lindsey Lourenco, tinha 18 anos, e durante seis longos anos lutou contra um cancro, mas este ano infelizmente deixou-nos. E foi precisamente a poucas horas dela falecer que a sua mãe, em jeito de despedida, lhe cantou uma música em homenagem à sua luta contra o cancro e acima de tudo para lhe mostrar todo o amor que sentia por ela e que naquele momento tão difícil não estava sozinha. Vejam: http://www.youtube.com/watch?v=8d9FUYUv0JI#at=289

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Férias pertinho

As férias não são um luxo. Com pouco ou quase nenhum dinheiro conseguimos passar boas férias. Ao lado da nossa casa, numa praia mais próxima, na natureza profunda do nosso concelho, nos monumentos perto de nós, poderemos fazer excelentes férias. E mesmo que tenhamos de fazer mais uns quilómetros que seja dentro do nosso País. Descansar, sair do ritmo do trabalho, faz bem e recomenda-se. As férias para uns são um luxo porque não as podem ter como outros mais ricos, aqueles que vão para os destinos chamados de sonho. Estão enganados. Portugal tem coisas maravilhosas. Não é preciso ir para longe e tentar descobrir coisas como se cá não existissem. Portugal é um dos melhores Países para se viver e passar férias. Da paisagem à gastronomia, dos monumentos às praias, tudo é imensamente bom, tudo é replecto de perfeito. Viva Portugal, o nosso País. Espero que continue sempre nosso, porque até o feriado da Restauração desapareceu, como se a soberania pouco ou nada valesse.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Todos os meses dos teus anos...

Neste mês de Junho farias 13 anos. Já que não te posso dar uma prenda vou prendar-me a mim e a todos os meus amigos, mais ou menos chegados, com uma fotografia dos teus anos. Foi num sábado, a 21 de Junho de 2003, fizeste 3 aninhos de vida. Na verdade, os anos podem ser segundos. Num instante tudo muda, tudo se altera. Não adianta a riqueza ou dizermos que somos mais e melhores que todos os outros. Não passamos de simples passageiros deste mundo, até chegar o nosso bilhete de ida. Embarcamos todos no mesmo comboio mas uns vão saindo em estações diferentes. Nessas estações, outros amigos vão entrando. Uns entram e outros saem. Isso é a vida, na mais pura das suas descrições. Eduardinha, fazes neste mês de Junho os lindos 13 anos. Embora não estejas connosco visivelmente, sei que vives mais do que nunca estes e muitos mais 13 anos de vida… Nesta foto, o brilho dos teus olhos, das velinhas no bolo, com o toque único e inolvidável da tua mãe…

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Um hino...

Esta canção é um hino da minha vida. Penso que resume a essência do que fui e sou, de tudo o que fiz e faço... E farei!!! Vou continuar a acreditar no acordar em cada manhã... apesar de ver um País que não nos deixa sorrir. E todos nós precisamos de florir, para compôr este jardim que é Portugal. Nesta primeira hora depois de Abril, consigamos ir buscar a bravura dos descobridores do Brasil, do mundo e dos mundos. É preciso que em Portugal se dê o direito a cada cidadão para cumprir a sua história, ou não comemoro o 25 de Abril de 1974. Porque ele é cada vez mais preciso, novamente! Um abraço a todos os seguidores deste espaço (facebook) que pouco uso. Partilhem e verifiquem que ainda tenho esperança neste País que nos viu nascer. Joaquim Santos, 26 de Abril de 2013, a sonhar com Abril de 1974, quando tinha apenas dois anos de vida! www.youtube.com/watch?v=Jb7LTOMJ3Qg

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Olhar para nós, primeiro...

O ser humano não é perfeito, ninguém mesmo. O que me irrita solenemente é perceber que existem pessoas que mais parece perseguirem os outros para lhes encontrarem a falta de perfeição, a ausência dos valores. Por vezes, os julgadores deveriam ser muito mais julgados porque escondem ou não querem ver os seus erros. Um dia destes alguém me escreveu que não é importante sermos investigadores de defeitos mas descobridores de virtudes. Este sim, é um desafio que valorizo no ser humano. No tempo que temos presente na nossa vida que nos concentremos acima de tudo no prazer de sermos actores deste espaço que Deus legou em nós, fazendo o melhor possível. O que fazemos melhor ou pior deve ser base da nossa preocupação e análise. Eu, preocupo-me pela minha construção diária. Apenas isso. Não perco muito o meu tempo a analisar terceiros, porque não tenho o direito de o fazer, muito menos o sentido de justiça para tal acto. O que é certo para mim poderá ser errado para outra pessoa. E são essas diferenças que deveremos aceitar e nunca criticar. Sobre valores que uns apelidam ter, normalmente não é preciso vir a terreiro divulgar que se é um ser humano quase supremo. Quase querem dizer que eles são modelos e os outros não prestam. Para vivermos melhor nestes tempos conturbados deveremos ter uma meta: humildade e viver com equilíbrio. Olhar para nós, para tudo o que fazemos bem e o que deverá ser melhorado. Depois, olhar acima de tudo para os nossos erros. Sim. Para os nossos, acima de tudo. Sabem porquê? Hoje, faço bem muitas coisas… porque trilhei um caminho de aprendizagem, de alguns erros, para chegar ao certo. E mesmo quando existe alguma perfeição, o caminho da aprendizagem é infinito.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

2013, o ano fantástico

Meus Amigos, entrámos no fantástico Ano de 2013. Não sei onde iremos parar com esta conduta imparável de um Governo cego na austeridade. Afinal, temos de ser nós a sofrer com a austeridade quando os beneficiados foram terceiros, esses homens do palco da fama e protagonismo, os mesmos que desviaram os milhões, ficaram com eles e agora o povo terá de repôr o roubo. Tenho 40 anos e nunca vi tal coisa. Falo com os meus pais e recordo o que os meus avós dos Pousos e do Telheiro me contaram do seu passado e constato que tamanho roubo nunca existiu. Com a agravante de sermos roubados e em vez do ladrão ter de repôr e ir preso, o justo povo ainda tem de sofrer as consequências. Os gregos têm razão. Em 2011 estive em Atenas e o que eles me diziam era que tinha desaparecido o dinheiro dos cofres do Estado e questionavam-se porque teriam de ser eles a pagar a dívida e os desvios sobre o qual não têm responsabilidades. Fiquei nessa altura com uma imagem bem mais positiva dos gregos, bem diferente daquela que nos apresentam na tv. Os gregos manifestaram-se e fizeram braço-de-ferro com a Troika e conseguiram renegociar a dívida. Nós, vamos fazer um brilharete. Pagamos. Mas, eu pergunto: onde está a minha assinatura no contrato? Sinceramente ando tão desiludido com este modelo civilizacional. O mundo definha e eu a assistir. Mesmo assim, desejo a todos um Feliz 2013. Daqui, de Leiria (Colmeias) para o mundo, também para os meus amigos gregos, os meus heróis admirados!