COMO A PRÓPRIA EDUARDA DIZIA "MÃE TU ÉS A MINHA ESTRELA CINTILANTE"
AGORA PASSOU A SER A EDUARDINHA, A ESTRELA CINTILANTE QUE BRILHA BEM DO ALTO DOS CÉUS

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

O verdadeiro Natal


O Natal é o nascimento de Jesus Cristo, de forma simples, humilde, pobre, pequenino... Não é Natal a corrida para os shopings para comprar presentes, num consumismo desmedido, incontrolável.
Pergunto se alguém nesta época pensa ou associa o Natal à forma como nasceu Jesus Cristo? Penso que me iria surpreender com as respostas que iria obter. Mas o Natal é história, são sentimentos partilhados, entregas incondicionais ao Amor, é esperar muito pelo que até consideramos difícil. O Natal é acordar e valorizar a vida, percebendo que somos um instrumento de Deus e que ao sermos actores neste mundo, devemos actuar para o bem comum, colectivo.
O Natal não é guerra, ódio, injustiça social, desigualdades de oportunidades, pobreza no seu extremo. O Natal deveria ser um mundo mais igual para todos. E nem seria assim tão difícil. Bastaria uma prenda dos mais ricos para com os seus irmãos mais pobres. Dividir parte do seu quinhão...
O Natal é esperança no futuro, esperando que Cristo esteja muito mais nos nossos corações. O Homem sem fé, sem acreditar no supremo Amor de Deus, é um barco completamente à deriva. Mesmo que as embarcações sejam dotadas de todas as tecnologias mas não se movam com o sentido de Deus, perdem-se na imensidão do Oceano. Com Deus conseguimos ser felizes, sem ele, temos a ilusão que o mundo não lhe pertence, mas viveremos sem qualquer pertença e destino possível. Chegaremos a nada, vivendo do nada.

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