terça-feira, 19 de outubro de 2010
Sentimentos como orientação de vida...
Parece que as pessoas e o País mergulharam numa greve. Talvez os sentimentos sejam a maior falta de tanta gente triste, sobre a ameaça da austeridade.
Olho para as pessoas que correm, desatentas, distantes… Ninguém quer saber do seu semelhante. Passo nas ruas e tudo parece ir numa velocidade alucinante, não se sabendo para onde e como vão…
O aperto está aí. Não vai ser bom para ninguém. Nem para ricos, muito menos para os pobres. A insegurança vai aumentar. Empregados e empregadores estão de costas voltadas, congelando sentimentos de Amor.
Tantas vezes tenho referido que é preciso Amor para se viver mais feliz. Mas congela-se o ser e como consequência anula-se o crescimento dos sentimentos. Tenho falado tantas vezes que corro o risco de ser mal interpretado. Em cada ser, desejo vivê-lo, numa entrega de amor, sem contrapartidas.
A redução dos sentimentos está aí. Até pode ser confundida como se de algum atrevimento existisse. Mas não, é necessário que o mundo e as pessoas se entreguem com carinho, com abnegação.
Podemos não ter dinheiro mas com o amor vencemos. Podemos ter mil dúvidas sobre o futuro mas com união caminharemos para o êxito da existência.
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1 comentário:
Concordo quando diz que o Amor é a base de tudo nesta vida,mas o que fazemos sem dinheiro para termos o mínimo de conforto? Repare que a sociedade está sempre a exigir de nós,das nossas crianças,"medalhas"...cada um de nós também tem a responsabilidade de não afundar mais este país...que culpa têm os políticos dos excessos cometidos por alguns,da vida que alguns levam??
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